João Álcimo Viana Lima
(03/12/2022)
Gilberto Gil, aos seus 80 anos de idade, foi hostilizado por uma gente, digamos, estúpida. Logo ele, que ao receber “régua e compasso” de sua Bahia, traçou seu caminho pelo Brasil e pelo mundo, delineando, edificando e grassando sua arte.
Arte musical e poética, cujos rabiscos, letras e tons simbolizam a expressividade da cultura brasileira.
Mas, a estupidez é inimiga da arte.
Em meio a esse triste episódio (além de outros), o talento de Gil, reverberado há seis décadas e reverenciado internacionalmente com todos os méritos, configura-se como um bálsamo de respeito ao próximo.
Que a paz invada o nosso coração! E que o amor seja plantado “nalgum lugar”, fazendo “ressuscitar no chão nossa semeadura”.
Aquele abraço a todos(as)!
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