João Álcimo Viana Lima
(16/11/2022)
GOLAÇO de voleio de Richarlison.
Aliás, uma “obra de arte da motricidade”, na
definição do professor Luís Augusto Teixeira, da USP.
A imagem do resgate da Seleção para
os corações brasileiros, historicamente apaixonados por futebol.
A imagem de uma obra-prima, exposta
como um convite e uma provocação ao esporte, à ciência, à arte e à poesia.
A imagem de uma marca própria,
“made in Brazil”, embora “estilizada” em gramados ingleses e “emoldurada” em
“ateliê” catariano.
A imagem da intimidade com a
“amarelinha”, encorpada num personagem ávido em honrar sua glória, “com sangue,
suor e lágrimas”. E com gols, especialmente em Copa do Mundo. E mais
especialmente em estreia de Copa. Gols que referenciam o nº 9.
A imagem de um craque, solidário
dentro e fora dos estádios, principalmente.
A imagem da esperança para o país
do futebol, nos últimos anos tão ávido por um “ídolo” de verdade.
Sem dúvidas, até o momento, a imagem
da Copa 2022.
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